LUIZA FARDIN, capixaba, é bacharel em Design de Moda e Vestuário pela FAESA (ES) e pós-graduada em Figurino e Carnaval pela Universidade Veiga de Almeida (RJ). Desde 2004 começou a atuar profissionalmente como figurinista de teatro e cinema, no Espírito Santo. Em 2010, mudou-se para o Rio de Janeiro onde realizou diversos trabalhos no teatro, dentre eles, destacam-se: [Des]conhecidos, direção de Igor Angelkorte (2011); Capivara na luz trava (2012) e Se eu fosse Iracema (2016), ambos de direção de Fernando Nicolau; Balé Ralé (2017), direção de Fabiano de Freitas; Nunca Fui Canalha (2017), direção de Victor Garcia Peralta; O Abacaxi (2017), direção de Débora Lamm; Le Circo de La Drag (2017), direção de Juracy de Oliveira; Três Maneiras de Tocar No Assunto, direção de Fabiano de Freitas (2019); 12 Pessoas Com Raiva, direção de Juracy de Oliveira pelo Pandêmica Coletivo Temporário de Criação – ONLINE (2020).
No cinema assinou os figurinos de: Teobaldo Morto, Romeu Exilado (2014), direção de Rodrigo de Oliveira/Pique Bandeira Filmes; O Último Virgem (2016), direção de Rilson Bacco e Felipe Bretas/Downtown Filmes; Os Incontestáveis (2017), direção de Alexandre Serafini/Horizonte Líquido Produções; Homem Livre, direção de Alvaro Furloni/Segunda Feira Filmes (2019); Ciclo, direção de Ian SBF/Cafeína e Neebla Produções - em finalização. Como coordenadora de figurino, trabalhou nos projetos O Escolhido (Netflix) com figurino de Inês Salgado; CONQUEST (White Horse), com figurino de Bia Salgado, CARNAVAL, com figurino de Mel Akerman (em finalização); e A PORTA AO LADO, com figurino de Mel Akerman Em 2017, recebeu os prêmios Cesgranrio, Shell e APTR na categoria de Melhor Figurino pelo espetáculo ‘Se eu fosse Iracema’.
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